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Centrais sindicais lançam campanha para manter o auxílio de R$ 600

O governo federal estenderá o auxílio emergência até o final do ano, mas pagando a metade do valor que é pago hoje. Diante da decisão do governo, as centrais sindicais já se mobilizam para pressionar o Congresso Nacional a manter o valor atual de R$ 600.


Pensando nisso, as centrais lançarão na próxima semana uma campanha para colher assinaturas e pressionar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a colocar em votação a Medida Provisória 1.000, que é justamente a que estende o auxílio até dezembro.

Tanto sindicalistas, como parlamentares da oposição e até da centro-direita querem que o Maia coloque o texto para votar e querem que o valor de R$ 600 seja mantido. "O Auxílio Emergencial no valor de R$ 600 é fundamental para aqueles que dependem do benfício neste período de pandemia da Covid-19 e essencial para ajudar o País a sair da crise", afirma Miguel Torres, presidente da Força Sindical.


O governo que anunciou o auxílio até dezembro pode ter feito isso para agradar a população, já que nos bastidores o governo quer que a MP não seja apreciada no Congresso e caduque que é justamente a duração do pagamento de R$ 300 até dezembro, ou seja, 120 dias. "O movimento sindical, ao lado de toda a sociedade, é fundamental para pressionar os deputados e senadores em cada estado para manter o auxílio em R$ 600, no mínimo até dezembro e nenhum real a menos".

Fonte: Força Sindical com redação Mundo Sindical 13-09-2020.

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