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Petrobras reajustará diesel em 0,6% a partir desta terça; gasolina segue estável

A Petrobras vai aumentar em 0,6% o preço do diesel nas refinarias a partir desta terça-feira, dia 8 de agosto. O preço da gasolina ficará estável.

A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores. Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a estatal agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente.

Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio

Metalúrgicos buscam união para “resistir a toda essa barbárie que o governo Temer quer cometer”

São Paulo – Metalúrgicos de vários sindicatos e vinculados a diversas centrais vão realizar ações conjuntas durante este segundo semestre, período de data-base, para reforçar as campanhas salariais e resistir às iniciativas de mudanças com base na recente lei de “reforma” trabalhista. Pelo menos um setor patronal, o do Grupo 3, que em São Paulo reúne empresas de autopeças, forjaria e parafusos, já quer aplicar itens como o fim da ultratividade, princípio pelo qual uma convenção coletiva se mantém válida até que outra entre em vigor.

Participaram de encontro na manhã de hoje (4), na sede do sindicato de São Paulo (Força Sindical), dirigentes ligados também à CTB, CUT, CSP-Conlutas, Intersindical e UGT. Eles também aprovaram a organização de um “dia nacional de luta”, em setembro, além de um plenária com metalúrgicos de todo o país.

“Na base dos metalúrgicos não vai ter reforma trabalhista”, disse o presidente do sindicato de São José dos Campos, interior paulista, Antônio Ferreira de Barros, o Macapá. “Vamos resistir a toda essa barbárie que o governo Temer quer cometer contra os trabalhadores.”

Na última terça-feira (1º), a FEM-CUT, federação que reúne os metalúrgicos da base da central no estado de São Paulo, se reuniram com representantes do Grupo 3, que não assina a convenção coletiva há três anos. Segundo o diretor do sindicato do ABC Claudionor Vieira do Nascimento, o setor empresarial “se sente à vontade por conta da reforma sancionada pelo governo”.

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