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  • Morando lança programa de educação integral

    O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando (PSDB), lançou ontem (30) o programa “Educar Mais”, que implantou ensino em tempo integral em cinco escolas da cidade. A partir do próximo dia 7, terça-feira, quando inicia o ano letivo, 1.231 alunos de zero a 10 anos terão nove horas de aulas diárias, com matérias que incluem, além das que constam no currículo básico, disciplinas diferenciadas, como Linguagens Artísticas, Educação Ambiental, Protagonismo Infantil, Iniciação Científica e Língua Estrangeira Moderna (inglês ou espanhol), entre outras. “É com muita alegria e ousadia que venho lançar o maior e mais usado programa desta administração”, declarou Morando. “Foi um sonho, um desejo dessa campanha e sem dúvida e educação é maior e mais que um sonho, já vai ser uma realidade que começa a ser implantada na próxima semana”, completou. “Não serão depósitos de crianças. Queremos que e tenham prazer em estar na escola, com atividades que a atraiam”, destacou. Inicialmente, as unidades que terão ensino em período integral são as escolas municipais de educação básica (EMEBs) Ariano Suassuna (Jardim Farina), Ítalo Damiani (Estr. doTaquacetuba), Marcos José Ribeiro (Ferrazópolis), Professora Sylvia Marilena Fantacini Zanetti (Jordanópolis) e no CEU Luiza Maria de Farias (Jardim Silvina). “Escolhemos escolas em bairros diversos e também aquelas que tinham vagas ociosas”, explicou a secretário de Educação, Suzana Dechechi. A secretária ainda garantiu que nenhuma criança precisará mudar de escola e que também existem vagas sobrando. “É só o interessado fazer a inscrição em uma das unidades”, afirmou. Para as aulas extras, foram chamados professores aprovados em concursos, cerca de 30 novos profissionais. O prefeito afirmou que se houver necessidade de aumentar os investimentos em Educação por conta do novo programa, já foi aprovado na Câmara remanejamento de 30% do Orçamento. “Estamos enxugando os contratos, é possível que não precisaremos de recursos extras. Tenho certeza que com a economia que vamos fazer será possível manter o programa”. Morando evitou fazer planos para expansão do programa, mas afirmou que se a implantação ocorrer de forma bem-sucedida, até o final do ano, outras cinco escolas podem aderir ao modelo de educação integral, totalizando dez das 181 unidades da rede. “Queremos que nossos alunos tenham ensino de qualidade. Não é um programa puxadinho. Se for possível, vamos ampliar de forma gradativa, para garantir mais qualidade que quantidade”, pontuou o prefeito. O programa “Tempo de Escola”, que atende alunos no contraturno escolar com atividades extra-curriculares, não será encerrado, mas foi criticado pelo chefe do Executivo. “Um programa que cria um desnivelamento no ensino, porque não tem vagas para todos, crianças escolhidas a dedos, com atividades em ONGs (organizações não governamentais) que estão tendo as contas questionadas pelo Tribunal de Contas”, afirmou De acordo com a secretária de Educação, existem 100 vagas por escola no programa, mas a pasta ainda não sabe quantos alunos participam.

  • Reforma da Previdência: Trabalhadores querem mudar proposta do governo

    Centrais sindicais intensificam mobilizações por todo o País e pressionam parlamentares Este ano será crucial para os trabalhadores brasileiros, com a tramitação da reforma da Previdência no Congresso Nacional. “Precisamos ir para as ruas dizer em alto e bom som que queremos uma Previdência justa e sem privilégios para evitar que o governo aprove sua proposta”, alerta Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical. “O trabalhador deve estar consciente de que o futuro dependerá, em grande parte, de sua mobilização. É preciso debater o tema nos locais de trabalho, nas comunidades, nos sindicatos da categoria”, diz João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Central. “É bom lembrar: não vamos conseguir nada de graça. As conquistas da classe trabalhadora foram obtidas até agora com muita luta, greves, protestos e negociações”, observou. As centrais sindicais preparam intensas mobilizações dos trabalhadores. Nos dias 7 e 8 será realizado um seminário sobre a Previdência. No dia 21, será feita a Jornada Nacional de Debates nos Estados, organizada pelas centrais e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Será uma oportunidade para os trabalhadores tirarem suas dúvidas sobre a proposta do governo, e sobre qual o impacto que as medidas que o governo pretende implementar terão em suas vidas. No dia 22, os sindicalistas vão pressionar os líderes partidários e os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado para atender às reivindicações dos trabalhadores. Ato – Os sindicalistas da Força Sindical e do Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi) iniciaram a mobilização dos trabalhadores neste ano com um grande ato por mudanças na reforma da Previdência,  do qual participaram trinta mil trabalhadores e aposentados. Ao final do ato, os manifestantes  aprovaram, em votação, as alterações na proposta do governo feitas pelo deputado Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical. Entre elas estão o estabelecimento da aposentadoria para os homens aos sessenta anos e para as mulheres aos 58 anos. Também realizaram manifestações a Força Sindical Bahia e a Força Minas. Os mineiros fizeram atos na Praça 7, em Belo Horizonte, e em Brumadinho.

  • Ministério do Trabalho cria grupo de estudo sobre modernização da legislação trabalhista

    “Se deixar o trabalhador na sua singularidade para negociar, ele fica frágil. A bandeira que eu defendo é o fortalecimento do movimento sindical”, afirmou Ronaldo Nogueira Em reunião com as centrais sindicais no último dia 20, em São Paulo, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, propôs a criação de um  grupo de trabalho para avaliar sugestões das entidades ao projeto de modernização da legislação trabalhista. Ronaldo Nogueira pediu que cada central indique dois nomes para discutir os pontos do projeto com os técnicos do ministério. A ideia é que até o final de fevereiro essa comissão tenha esclarecido dúvidas e possa fazer sugestões ao texto do projeto apresentado no final do ano em solenidade no Palácio do Planalto e encaminhada ao Congresso Nacional. A reunião ocorreu na sede do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, conhecido como Juruna, pediu que o projeto também contemple as federações e confederações como entidades de negociação envolvendo questões relacionadas aos trabalhadores. Ele elogiou a iniciativa do ministro de buscar o diálogo com o meio sindical. “Agradecemos o seu empenho em buscar o diálogo”, afirmou. O presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos, também elogiou a iniciativa do ministro e defendeu a discussão mais aprofundada do texto. Já o secretário nacional de Finanças da Central Única dos Trabalhadores, Quintino Severo, defendeu que as centrais tenham mais tempo de discutir a proposta. Segundo ele, a criação de novas vagas de emprego depende da retomada do crescimento econômico. O ministro reafirmou seu compromisso em manter o diálogo com as centrais, fortalecer a representação sindical e garantir direitos dos trabalhadores. “Se deixar o trabalhador na sua singularidade para negociar, ele fica frágil. A bandeira que eu defendo é o fortalecimento do movimento sindical”, disse. Ronaldo Nogueira afirmou que o governo está empenhado em fazer as reformas de que o país precisa. “O presidente Michel Temer nos orientou a ouvir os trabalhadores, colher opinião e debater para construir um texto de consenso. O importante é que existe essa disposição de sentar à mesa para dialogar e chegar a um ponto comum”, declarou. O ministro disse que pretende visitar todos os 513 deputados e todas as centrais sindicais para defender o projeto de modernização da legislação trabalhista. O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, defendeu uma discussão unificada das centrais com o ministério, para que a proposta de modernização da legislação trabalhista atenda os interesses de trabalhadores e de empresários, pelo bem do país. Estavam presentes na reunião no Dieese representantes da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Conlutas, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGBT), Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), além de técnicos do Dieese. Pelo Ministério do Trabalho participaram o ministro Ronaldo Nogueira, o chefe de gabinete adjunto, Pablo Tatim, o secretário de Relações do Trabalho, Carlos Lacerda, e o auditor do Trabalho Admilson Moreira.

  • 615 trabalhadores deixam Volkswagen de Taubaté por meio de PDV

    Um acordo feito entre a Volkswagen e seus trabalhadores resultou na demissão voluntária de 615 deles na fábrica de Taubaté, no interior de São Paulo, conforme informou nesta quarta-feira, 25, o sindicato dos metalúrgicos da cidade. Como incentivo para deixar a empresa, os funcionários receberam entre 25 e 35 salários, a depender do tempo de casa. O programa de demissão voluntária, que começou no fim de dezembro e terminou em janeiro, foi uma das condições impostas pelo sindicato no início de dezembro para que os trabalhadores aceitassem ficar sem reajuste salarial em 2016 e sem aumentos acima da inflação entre 2017 e 2022. Em contrapartida, a empresa se comprometeu a não demitir ninguém nesse período. Na época, o sindicato considerou o acordo positivo, “já que o País passa por uma turbulência econômica e política”. A 615 demissões voluntárias anunciadas hoje representam uma diminuição de 15% na força de trabalho da fábrica de Taubaté, que contava, até então, com cerca de 4 mil funcionários. A Volkswagen, que tem quatro fábricas espalhadas pelo Brasil e cerca de 18 mil trabalhadores no total, havia informado em novembro que pretendia demitir mais 3 mil funcionários em suas operações no País ao longo de um período de cinco anos, começando em 2016. Mas os desligamentos, ressaltou a empresa à época, já estão previstos nas negociações de acordos coletivos com os sindicatos de cada região. No Brasil, onde a venda de veículos enfrenta uma queda acumulada de quase 50% desde 2013, a Volkswagen foi a que mais perdeu participação de mercado nos segmentos de automóveis e comerciais leves. No fim de 2012, a marca ocupava a segunda posição na preferência dos brasileiros, com 21,1% de participação. Em 2016, a fatia da montadora caiu para 11,5%, ficando na terceira colocação. O setor como um todo terminou o ano passado com queda de 20,2% nas vendas, para 2,05 milhões de unidades, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Para este ano, a expectativa é de crescimento de 4%, para 2,13 milhões de unidades.

  • Metalúrgicos de São Caetano promovem encontro com deputado Paulinho da Força para discutir a reforma

    O presidente da Força Sindical e deputado federal, Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força,esteve na tarde de terça-feira(24/01) em reunião com direção do Sindicato dosMetalúrgicos de São Caetano do Sul, presidido por Aparecido Inácio da Silva (Cidão), ocasião em que discutiu com a diretoria da instituição e trabalhadores e trabalhadoras convidados a reforma da Previdência Social proposta pelo governo Michel Temer. Na sua fala, Paulinho fez uma ampla análise do governo Temer e da situação da Previdência Social que, na sua visão, está de fato com um grande déficit e, dadas as condições de crescimento da expectativa de vida dos brasileiros, a instituição precisa ser reformada. Porém, segundo Paulinho, a reforma necessária não poderá ser a que o governo está pretendendo, uma vez que, se ela for aprovada tal como está sendo proposta, quase ninguém mais vai se aposentar. Por isso, ele, Paulinho está elaborando uma outra proposta, intermediária, a ser apresentada nos próximos dias junto à Câmara Federal para ser debatida e, como espera o deputado, se possível aprovada. Para tanto, Paulinho pediu o aval do sindicato para poder elevar adiante seu projeto e, o presidente Cidão, presente ao encontro, colocou a proposta de Paulinho em votação que foi aprovada por unanimidade.

  • 30 mil trabalhadores e aposentados comparecem no ato por mudanças na reforma da Previdência

    No ato por mudanças na reforma da Previdência realizado pela Força Sindical e pelo Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), 30 mil trabalhadores presentes  aprovaram , em votação,as alterações na proposta do governo feitas pelo deputado Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical. Entre elas estão o estabelecimento da aposentadoria para os homens aos 60 anos e para as mulheres, 58 anos. Paulinho explicou aos trabalhadores que a Central e o Sindnapi querem garantir a transição justa para todos os que estão para se aposentar e que não se pode desvincular o valor da pensão do valor do salário mínimo. “Queremos uma Previdência justa e sem privilégios”, disse. A emenda contendo estas mudanças serão apresentadas por Paulinho, que também é deputado pelo Solidariedade-SP e pelos deputados Arnaldo Faria de Sá (PTB), Adalberto Galvão (PSB), Rogério Rosso (PSD) no dia 20 de fevereiro, segundo Paulinho. Ele recebeu os parabéns pelo seu aniversário hoje. João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força, lembrou que a unidade das categorias fortalece a luta. “Hoje demonstramos o nosso repúdio diante de uma perversa proposta de reforma apresentada pelo governo, e a nossa força para revertermos este quadro”, disse Juruna. Na manifestação, o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Carlos Andreu Ortiz, disse que os trabalhadores não podem deixar que o governo retire os seus direitos. Já o deputado Arnaldo Faria de Sá destacou a necessidade de garantir a aposentadoria dos trabalhadores rurais. “Os trabalhadores da ativa também precisam intensificar a mobilização junto com os aposentados. Para isso, na terça-feira, os metalúrgicos realizaram 70 assembleias na capital paulista”, ressaltou Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. O secretário-geral  da  UIL Pensionati , Romano  Bellíssima, se solidarizou com os trabalhadores brasileiros para protestar contras injustiças que estão sofrendo. João Batista Inocentini, presidente licenciado do Sindnapi, disse que sempre foi a favor de uma reforma para valer na Previdência, ou seja, tratamento justo para todos os trabalhadores brasileiros, que acabe com o privilégio de algumas categorias e setores. Já Eunice Cabral, presidente do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco, também defendeu cortar privilégios, por exemplo,  filhos (as) de militares recebem pensão até a morte. A secretária nacional da Mulher da Força Sindical, Maria Auxiliadora dos Santos, declarou que hoje as mulheres já são prejudicadas porque ganham salário menor. A proposta da reforma do governo prejudica mais ainda. Já o presidente da Cobap, Warley Gonçalles, alertou que os trabalhadores não podem deixar que a reforma prejudique suas vidas. Sergio Luiz Leite, Serginho, 1º secretário da Força, afirmou que os trabalhadores devem se unir para barrar as mudanças que os prejudicam. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Alimentação de SP, Carlos Vicente de Oliveira, perguntou se os jovens vão conseguir se aposentar se a reforma do governo for aprovada. Por todas estas dificuldades apontadas pelos sindicalistas, o presidente da Força São Paulo, Danilo Pereira da Silva, recomendou a união dos aposentados e trabalhadores da ativa para barrar as mudanças que os prejudicam.

  • Leia o Jornal Enfim: Edição Nº 119

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  • Leia o Jornal Enfim: Edição Nº 116

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  • Leia o Jornal Enfim: Edição Nº 113

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  • Leia o Jornal Enfim: Edição Nº 112

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  • A Previdência na pauta do dia

    Representantes das Centrais Força Sindical, UGT, NCST e CSB estarão reunidos, nesta 3ª feira, 28, com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para discutir a reforma da Previdência Social e as propostas apresentadas pelas Centrais com o objetivo de sanar as finanças do Instituto. A reabertura de um canal para o debate de ideias, de forma democrática, com as Centrais, representa um indicativo de que o governo sinaliza para uma mudança previdenciária com uma participação efetiva da classe trabalhadora. O governo, inclusive, já acatou algumas das nossas propostas para melhorar a arrecadação da Previdência. Na reunião, além da defesa das nossas propostas, as Centrais vão frisar que, definitivamente, não aceitarão, em hipótese alguma, mudanças que retirem nossos direitos adquiridos. Vale lembrar as árduas lutas, travadas pelo movimento sindical e pelo conjunto dos trabalhadores, ao longo dos anos, para que conquistássemos tudo aquilo que a legislação atual hoje nos confere. Entre outras, as propostas que apresentamos ao governo são a criação do novo Refis (Programa de Recuperação Fiscal), para a cobrança dos R$ 236 bilhões de dívidas ativas recuperáveis com a Previdência; a revisão das isenções previdenciárias para entidades filantrópicas; tributar as empresas exportadoras do agronegócio;  a venda de imóveis ociosos do INSS e a regulamentação do jogo, conforme projeto que está no Congresso, e que vai gerar receitas. Em suma, as mudanças que o governo pretende implementar na questão da Previdência têm de levar em conta que a Instituição é um patrimônio do trabalhador brasileiro, e, desta forma, qualquer alteração priorize privilegiá-lo, oferecendo-lhe condições para uma vida com respeito e dignidade. Com uma Previdência saudável e cumpridora de seu papel social, todos saem ganhando. E a economia brasileira, com uma distribuição de renda mais equilibrada e justa, vai retornar a um patamar elevado de desenvolvimento, hoje tão afetado pela recessão, com mais empregos, aumento da produção e do consumo. Paulo Pereira da Silva – Paulinho Presidente da Força Sindical e deputado federal

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