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1255 itens encontrados para ""

  • Cidão apresenta resultado de nova agenda de negociação na GM

    Reunião ocorreu na manhã desta quarta (16) e serviu para avançar no mérito de pontos considerados importantes. Acompanhe o resultado…

  • Sindicato conquista volta do segundo turno na GM

    Sindicato conquista volta do segundo turno na GM e a reintegração de 1.000 trabalhadores que estavam em lay-off. O acordo foi fechado em reunião na tarde desta quarta-feira com a direção da General Motors. Nesta entrevista o Presidente Cidão explica os detalhes.

  • Paulinho reforça pauta dos trabalhadores no Sindicato

    O deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, fez nesta sexta (19) uma avaliação de conjuntura durante visita ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano. Ao lado do presidente da entidade, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, Paulinho disse que o Brasil vive sua pior crise. “É pior que a crise de 1929. Agora, além do problema econômico, temos a incompetência da presidente Dilma e a corrupção do PT”, disse. Segundo Paulinho, nas próximas semanas o Congresso deverá encaminhar propostas que possam minimizar os efeitos da crise, especialmente no setor automotivo. Já Cidão reforçou a necessidade de os trabalhadores acompanharem “de perto” todo o cenário econômico e político. Além de Paulinho e Cidao, o secretário estadual do Trabalho e Emprego, José Luiz Ribeiro, também esteve na atividade. O auditório do sindicato ficou cheio. Cerca de 350 trabalhadores acompanharam e interagiram na agenda. #TVMetalúrgicosSC

  • Leia o Jornal Enfim: Edição Nº 105

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  • Crise econômica e o futuro

    Bom seria se a esperança que a chegada de um novo ano desperta valesse para 2016. Este, mal começou, e as dificuldades aumentaram. Isto porque, como é de conhecimento geral, estamos atravessamos uma conjuntura econômica e política dificílima. Eu diria, de incertezas como há muito não se via e/ou vivia no Brasil. Particularmente para os que dependem da produção e do emprego. E quando me refiro a produção e ao emprego não estou mencionando apenas os trabalhadores, os mais atingidos, mas também as empresas que diante dessa situação caótica muitas delas estão com seu futuro deveras comprometido. Por conta disso, no curto e médio prazo não enxergo perspectivas. A indústria automotiva brasileira, a pujante indústria automobilística, enfrenta uma das suas piores crises. No setor, a produção despencou e o desemprego aumenta a cada dia. Quando menciono a questão do setor automotivo estou primeiramente me referindo a crise que gera desemprego. Somente na empresa General Motors em São Caetano temos hoje 2.358 trabalhadores em sistema de lay-off, porém com prazo curto para terminar. O lay-off é um importante instrumento resultante de negociação entre a empresa e o sindicato que representa a categoria profissional. Não é, porém, a solução definitiva para esse grave problema. O ideal seria a retomada da produção e das vendas e o retorno desses trabalhadores aos seus empregos. O outro ponto sobre o tema em destaque é que, a queda da produção e do emprego, leva inevitavelmente a uma redução drástica na arrecadação de impostos e que prejudica diretamente o poder público, as ações do governo local que, diante de um cenário de incertezas, sente-se muitas vezes obrigado a reduzir investimentos, cortar despesas, adequar os interesses da cidade a uma realidade da qual não é responsável. Se há responsabilidade em tudo isto ela deve ser atribuída ao governo federal, perdido que está nesse mar revolto que ele próprio criou, sem credibilidade para estabelecer um consenso mínimo e conduzir o país para um novo patamar de crescimento econômico, geração de empregos e distribuição de renda. Ao ler os jornais, ou ver o noticiário televisivo, fico espantado com a posição de membros do governo e da própria presidente Dilma atribuindo ao Congresso Nacional responsabilidade pelos graves problemas que o país enfrenta. O governo sempre busca construir uma falsa narrativa. É a história da mentira incorporada à prática política do atual governo. Quando vamos sair disso, não se sabe. Se começarmos agora teremos um longo caminho de recuperação que não será feita do dia para a noite porque o estrago foi tão grande que nos deixa com um sentimento de profunda incerteza com relação ao futuro. Na condição e sindicalista e vereador, tenho me esforçado para minorar os impactos da crise que afeta o setor que sindicalmente represento. Apesar da grave crise acordos estão sendo negociados visando atrair novos investimentos produtivos para a cidade, de modo a permitir que, por meio deles, ocorra o crescimento da produção e a geração de empregos seja retomada. 1 Aparecido Inácio da Silva é presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul e vereador.

  • Emprego! Emprego! Emprego!

    A crise que vem assolando a economia brasileira tem como uma de suas principais consequências o fechamento acelerado de centenas de milhares de postos de trabalho. E isto em todos os segmentos de atividade. Esta retração acentuada tem por motivos alguns fatores pontuais, entre eles a política econômica equivocada adotada pelo governo, de juros altíssimos, crédito caro, taxas e impostos absurdamente onerosos, inflação crescente, desindustrialização e a falta de planejamento e de investimentos no setor produtivo. Desta forma, torna-se fácil compreender que, ante um cenário de forte recessão, uma economia totalmente adversa, que atinge empregados e empregadores, o recuo da produção e um forte indício de colapso nas empresas, entre outras demandas, os patrões optem por demitir trabalhadores na tentativa de diminuir custos para enfrentar a crise. Pelo andar da carruagem, se o governo continuar privilegiando banqueiros e grandes especuladores, sem voltar seus olhos para a classe trabalhadora, para a indústria, para o comércio e para o setor de serviços, por exemplo, o emprego rapidamente vai transformar-se em mais um elemento na lista dos espécimes ameaçados de extinção. O desemprego, muito mais do que uma estatística, é o causador de sofrimento físico e psicológico para o trabalhador demitido, inclusive para seus familiares. Este trabalhador, principalmente em tempos de crise, ao saber que está demitido, sente-se rejeitado, diminuído, amargurado por não saber como vai manter o sustento daqueles que dele dependem. E daí vem a amargura, a depressão e o pessimismo, que podem refletir-se em conflitos na vida familiar e, até, em consequências negativas e prejudiciais à saúde física. Planejar e investir pesado no setor produtivo, reduzir os juros, investir na produção, fomentar o consumo e baratear o crédito, entre outras providências, são, sim, algumas formas de manter os empregos existentes, gerar outros, combater a informalidade, garantir o crescimento industrial e o desenvolvimento da Nação. Paulo Pereira da Silva, Paulinho Presidente da Força Sindical e deputado federal #PontodeVista

  • Marco legal da primeira infância

    O Senado Federal aprovou o Projeto de Lei que cria o Marco Legal da Primeira Infância. A futura lei visa resguardar e dar melhores condições de desenvolvimento às crianças de zero a seis anos de idade. Assim, há ações destinada a assegurar os cuidados com saúde, alimentação, educação, convivência familiar, assistência social, cultural, lazer, meio ambiente saudável, entre outras ações. Incluirá orientação para as famílias, especialmente para as gestantes, sobre aleitamento materno, alimentação, prevenção de acidentes, crescimento e desenvolvimento infantil, priorizando a educação sem o uso de castigos físicos, e estimulando o fortalecimento dos vínculos afetivos, e nesse sentido, amplia a licença paternidade para 20 dias. Neste Projeto, o Poder público deverá organizar e estimular a criação de espaços lúdicos, onde houver circulação de crianças, bem como a educação de zero a três anos de idade. O Marco Legal da Primeira Infância obrigará a União a acompanhar, através de registros, o desenvolvimento das crianças, bem como obrigará União, Estados e Municípios a declarar qual o gasto destinado aos programas e serviços para a primeira infância. Segundo o Senador Ricardo Ferraço, a neurociência reconhece como fundamental ao desenvolvimento do ser humano, o período compreendido entre zero a seis anos de idade, por ser responsável por no mínimo 80% de formação das conexões dos neurônios, que vai afetar significativamente o aprendizado, e por consequência a contribuição à sociedade, quando adulto. O Projeto deverá passar pela sanção presidencial . Vauzedina Rodrigues Ferreira Dra Dina Advogada Rua Amazonas, 90 – Centro – São Caetano do Sul – SP Fone 11- 42264740  11-27657266 #PontodeVista

  • Primeira parcela do 13o na GM vai injetar R$ 20 milhões na economia do ABC

    Nesta entrevista o Presidente do nosso Sindicato, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, fala desta conquista e da pauta de lutas para 2016. #TVMetalúrgicosSC

  • Leia o Jornal Enfim: Edição Nº 104

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  • Rescisão indireta do contrato de trabalho.

    Todos sabem que em determinadas situações o empregado pode ser demitido por justa causa e por isso perder alguns direitos. O que muitos não sabem é que o contrário também é possível! O empregado também pode despedir-se do emprego, recebendo todos os direitos. Como em todos os contratos, e o contrato de trabalho não é diferente, ambas as partes tem direitos e obrigações. O artigo 483 da CLT nos traz as hipóteses em que o empregado se desliga do emprego por falta grave do empregador. Reza esse artigo que o empregado poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenização quando: Forem exigidos serviços superiores às suas forças, defesos por lei, contrários aos bons costumes ou alheios ao contrato; for tratado com rigor excessivo, correr perigo de mal considerável, não cumprir o empregador as obrigações do contrato, praticar o empregador ou seus prepostos contra o empregado ou a pessoas de sua família, ato lesivo da honra e boa fama, e também se houver ofensa física praticada pelo empregador ou seus agentes, (salvo legítima defesa), e quando o empregado receber por peça ou tarefa reduzir o empregador o seu trabalho de forma a afetar seu salário. Como visto, são várias as hipóteses que ensejam a rescisão indireta, porém, a mais abrangente de todas elas é sem dúvida, não cumprir o empregador as obrigações do contrato. Nesta hipótese podemos incluir várias situações, muito embora a principal obrigação do contrato por parte do empregador seja o pagamento dos salários, não se limita apenas a isso, constitui obrigação do contrato honrar com todos os pagamentos, salários, 13º salários, recolhimentos do FGTS, entre outros, mas também tratar o empregado com respeito, preservar o meio ambiente do trabalho, garantindo-lhe condições de desenvolver suas atividades sem exposição a situações que tragam riscos à  sua saúde, à sua vida ou à sua dignidade humana, preservando-o do assédio moral,  do assédio sexual, entre outras situações. Fique atento, exerça seus direitos! Vauzedina Rodrigues Ferreira Dra Dina Advogada Rua Amazonas, 90 – Centro – São Caetano do Sul – SP Fone 11- 42264740  11-27657266 #PontodeVista

  • Cidão comenta resultado da PLR dos trabalhadores da GM

    O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, esteve nesta quinta (21)) na Rádio ABC para atualizar as informações sobre a PLR e a antecipação da primeira parcela do décimo terceiro. Confira… #TVMetalúrgicosSC

  • Sindicato consegue prorrogação do lay-off na GM

    O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, comemorou a conquista da prorrogação do lay-off para mais de 1 mil trabalhadores da GM. O sistema terminaria em janeiro. “ A montadora nos informou que aceitou a nossa proposta e decidiu estender até o dia 7 de março”, disse. Segundo Cidão, a prorrogação vai propiciar tempo para a economia dar sinais de retomada do crescimento para que a produção volte a acelerar também. #TVMetalúrgicosSC

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