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  • Cidão diz que 2016 será marcado pela luta do trabalhador

    O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, projeta um 2016 de ainda mais “luta” em prol da manutenção dos direitos do trabalhador e de novas conquistas. “2015 foi um ano difícil. E 2016 começará com instabilidade também. Porque precisamos saber claramente os rumos que o país tomará. Para isso, precisamos saber o desdobramento do impeachment e o andar da economia”, disse. Logo no início de janeiro, terminará o lay-off de mais de 1 mil trabalhadores da GM. O dirigente sindical reafirma que segue em negociação com a montadora para prorrogar o sistema. #TVMetalúrgicosSC

  • Leia o Jornal Enfim: Edição Nº 103

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  • Campanha salarial de Novembro

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  • Hildebrando é reeleito presidente da Associação dos Aposentados

    Hildebrando Masserroux foi reconduzido ao posto de presidente da Associação dos Aposentados Metalúrgicos de São Caetano. Em entrevista ao portal dos Metalúrgicos, o dirigente fala dos benefícios aos associados e das prioridades para este novo período à frente da entidade. #TVMetalúrgicosSC

  • Cidão critica veto ao aumento real dos aposentados

    O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, criticou a postura do Congresso e do governo federal ao vetarem a proposta de aumento real aos aposentados e pensionistas que ganham mais que o ‘minimo’.. Cidão também fala sobre férias coletiva na GM e outros temas da atualidade. Acompanhe! #TVMetalúrgicosSC

  • Leia o Jornal Enfim: Edição Nº 102

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  • Cidão diz que avanço na economia e no trabalho dependem do governo

    O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, avalia que a “luz no fim do túnel”, diante do cenário de crise política e econômica, só ocorrerá quando o governo federal mudar o foco da condução econômica. “ Do jeito que está este governo, o investidor não tem confiança para investir aqui, especialmente pela onda de escândalos e corrupção”, disse Cidão. Na entrevista, Cidão fala também sobre a participação no Congresso Internacional do Setor Automotivo, ocorrido no Rio Grande do Sul, além do Dia do Servidor Público. #TVMetalúrgicosSC

  • Campanha salarial: Trabalhadores não vão admitir choradeira dos patrões

    Representantes de mais de 50 sindicatos do Estado entregaram a pauta de reivindicações da campanha salarial 2015 dos metalúrgicos ligados à Força Sindical. Nesta entrevista, o Vice-Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Francisco Nunes, fala da estratégia de negociação até a data-base em 1º de novembro. #TVMetalúrgicosSC

  • GM acaba com o segundo turno em São Caetano e coloca 1600 trabalhadores em lay off

    O anúncio foi feito aos funcionários pelo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Aparecido Inácio da Silva. A suspensão do contrato de trabalho será por um período de 5 meses. Nesta entrevista, Cidão explica todos os detalhes e mostra o posicionamento da entidade neste momento de crise econômica. #TVMetalúrgicosSC

  • Reduzir o número de ministérios é a solução?

    José Raimundo de Oliveira A questão em pauta pelo governo e sociedade que envolve a redução do número de ministérios não pode ser entendida como a solução para os problemas brasileiros como muitos acreditam. Fazer economia dessa natureza e na proporção desejada, de modo a dar solução à crise instalada em nosso país, não passa de um sério equívoco. O que o governo Dilma pretende com essa medida possui um caráter meramente simbólico em termos de redução de custos. E ela sabe disso. Apenas tenta fazê-lo visando angariar simpatia junto à opinião pública que, por maioria, reprova seu governo e, manipulada pela imprensa, clama a plenos pulmões por tal medida. No Brasil, toda e qualquer ação que implique reduzir despesas públicas em valor inferior a R$ 1 bilhão pouco ou nada significa para solucionar nossos seculares problemas. Óbvio que por trás dessa questão existe uma série de interesses muito bem transacionados pelos grupos de oposição à Dilma e reproduzida à exaustão pela mídia no sentido de, antes de tudo, reduzir o tamanho do Estado (sempre na perspectiva do Estado mínimo, bem ao gosto do pensamento neoliberal), atirar nas costas do funcionalismo a responsabilidade pela ineficiência da administração pública, esconder/escamotear a redução dos investimentos nos serviços públicos essenciais e assim justificar a não realização de concursos com vistas ao preenchimentos de novas vagas, além da precarização desses mesmos serviços oferecidos à população para desta maneira justificar a sua privatização. Considere-se ainda que no Brasil o número de servidores públicos, proporcionalmente ao da população, é bem inferior ao de muitos outros países. E tem diminuído substancialmente nos últimos tempos. Haja vista o caso do Ministério do Trabalho que, pelas declarações do comando da própria instituição, possui um déficit de fiscais do trabalho da ordem de mil e cem vagas. Outro ponto, talvez o mais importante que cabe aqui destacar e aprofundar o seu entendimento diz respeito ao sistema político-eleitoral brasileiro. Pelo modelo atual (presidencialismo de coalisão) é preciso que todo e qualquer indivíduo eleito faça composição com os diversos partidos para obter maioria e poder assegurar a tal governabilidade. O que a meu ver representa uma falha terrível, senão uma injustiça, já que mesmo sendo eleito presidente, com 60 milhões ou mais de votos, o seu partido não consegue mais do que 100 cadeiras na Câmara Federal num total de 513 assentos. Por conta disso, vê-se então obrigado a compor até com partidos e políticos por ele derrotados durante a disputa eleitoral e, muitas vezes, tendo que abdicar em parte ou no todo de sua plataforma de campanha. E aí, o que fazer para obter maioria e governar? Não se pode esquecer outro aspecto não menos importante que pesa contra o presidencialismo de coalizão que é a enorme quantidade de partidos – hoje cerca de 28 – com representação política no Congresso Nacional. O que por si gera uma situação quase incontrolável para se negociar, fazer acordos. E o caminho tem sido a distribuição de cargos pelo governo, com destaque para os ministérios. Nesse sentido, Dilma Rousseff não estava inventando a roda ao constituir seu governo dessa maneira, mas reproduzindo uma estrutura montada pela elite brasileira – dona do poder – que a criou para atender a seus interesses particulares e ainda objetivando exercer controle sobre o presidente eleito. Particularmente quando este é proveniente de uma corrente política do campo da esquerda, ou centro-esquerda. O ideal é que se faça uma ampla reforma política para mudar de vez essa lógica perversa e assim criar meios e condições de se administrar o Brasil sem comprometer a legitimidade dos eleitos, nem o seu enfraquecimento, por conta de um sistema que prejudica a democracia e a participação política da população. Isto porque pelo modelo atual, desigual e injusto, o parlamento está privatizado. Por extensão, também o Estado, já que por conta do financiamento privado de campanha e outras incongruências a esmagadora maioria dos eleitos colocam-se sempre a serviço dos seus financiadores – grandes aglomerados econômicos, diga-se de passagem – e não dos eleitores que neles votaram. Desse modo, com o acesso à máquina pública, via ministérios, empresas estatais e autarquias, estão dadas as condições para o controle do público pelo privado e a promoção da corrupção, do enriquecimento ilícito. Nesse sentido, exemplos não nos faltam. Só não ver quem não quer. Reproduzir, pois, a cantilena da grande mídia no que diz respeito à redução de ministérios, como saída para crise instalada e sem considerar estes e outros aspectos, em nada contribui para a compreensão dos nossos graves problemas que hoje são muito mais de ordem política do que econômica. Portanto, o buraco é bem mais embaixo.

  • Campanha salarial é momento de conquistas

    Por Aparecido Inácio da Silva Agora, em setembro, cerca de 800 mil trabalhadores metalúrgicos ligados à central Força Sindical e representados pela Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, mais 54 sindicatos afiliados, deram início a sua campanha salarial, convictos de que, apesar da crise que desestrutura a indústria e gera desemprego, este é o momento de se buscar a recuperação do valor dos salários (repasse integral da inflação, com base no INPC, mais aumento real), além da garantia de outros direitos. Esse modo corajoso no enfrentamento das adversidades tem assegurado aos metalúrgicos posição de destaque no cenário nacional, como categoria profissional de luta e de conquistas. Sabemos que os patrões irão se utilizar de todos os tipos de argumentos para não querer atender as nossas justas e legítimas reivindicações. A começar pelo discurso de que a crise afeta a economia brasileira. De fato, é visível que houve queda na produção. Os números do Instituto Brasileiro Geografia e Estatísticas (IBGE) não nos deixam mentir. Assim como aumentou o desemprego. Todavia cabe aqui uma séria observação: a crise atual, que é também política, não fomos nós, os trabalhadores, que a criamos ou a provocamos. Ela é resultante das trapalhadas do governo do PT, por erros de encaminhamento da política econômica e ainda por ter concedido benesses (desonerações e/ou isenções de impostos) no valor de vários bilhões de reais, a diversos setores patronais, sem calcular os riscos dessa decisão, nem exigir contrapartida no tocante a investimentos e geração de empregos. Somente um lado ganhou. Por conta desses e de outros equívocos os trabalhadores estão agora sendo demitidos e/ou tendo seus salários aviltados. Ainda segundo o IBGE, “O rendimento médio real (descontando a inflação) dos trabalhadores em julho foi de R$ 2.185,50. O valor é 0,5% maior que o registrado em julho, mas 3,5% menor que o verificado em agosto do ano passado”. Quero aqui repetir, mais uma vez: a crise que aí está não é nossa, nem podemos aceitar que seus efeitos maléficos sejam atirados nas costas dos trabalhadores. Os especuladores que estão ganhando com a crise que sejam chamados a pagar essa conta. Por isso, não há tempo a perder. E não há também como justificar o não atendimento do que estamos reivindicando porque se a produção anda capengando é preciso que os salários sejam urgentemente reajustados no sentido de recuperar o seu poder compra, incentivar o consumo, gerar produção e empregos, colocar a roda economia para girar. Não tenho dúvida ser este o momento ideal para lutarmos em busca de direitos e benefícios, porque somente desta forma será possível retomar o crescimento econômico e fazer justiça aos que trabalham. Para tanto, é fundamental a nossa união e mobilização porque se trata de uma luta de todos. Por Aparecido Inácio da Silva Agora, em setembro, cerca de 800 mil trabalhadores metalúrgicos ligados à central Força Sindical e representados pela Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, mais 54 sindicatos afiliados, deram início a sua campanha salarial, convictos de que, apesar da crise que desestrutura a indústria e gera desemprego, este é o momento de se buscar a recuperação do valor dos salários (repasse integral da inflação, com base no INPC, mais aumento real), além da garantia de outros direitos. Esse modo corajoso no enfrentamento das adversidades tem assegurado aos metalúrgicos posição de destaque no cenário nacional, como categoria profissional de luta e de conquistas. Sabemos que os patrões irão se utilizar de todos os tipos de argumentos para não querer atender as nossas justas e legítimas reivindicações. A começar pelo discurso de que a crise afeta a economia brasileira. De fato, é visível que houve queda na produção. Os números do Instituto Brasileiro Geografia e Estatísticas (IBGE) não nos deixam mentir. Assim como aumentou o desemprego. Todavia cabe aqui uma séria observação: a crise atual, que é também política, não fomos nós, os trabalhadores, que a criamos ou a provocamos. Ela é resultante das trapalhadas do governo do PT, por erros de encaminhamento da política econômica e ainda por ter concedido benesses (desonerações e/ou isenções de impostos) no valor de vários bilhões de reais, a diversos setores patronais, sem calcular os riscos dessa decisão, nem exigir contrapartida no tocante a investimentos e geração de empregos. Somente um lado ganhou. Por conta desses e de outros equívocos os trabalhadores estão agora sendo demitidos e/ou tendo seus salários aviltados. Ainda segundo o IBGE, “O rendimento médio real (descontando a inflação) dos trabalhadores em julho foi de R$ 2.185,50. O valor é 0,5% maior que o registrado em julho, mas 3,5% menor que o verificado em agosto do ano passado”. Quero aqui repetir, mais uma vez: a crise que aí está não é nossa, nem podemos aceitar que seus efeitos maléficos sejam atirados nas costas dos trabalhadores. Os especuladores que estão ganhando com a crise que sejam chamados a pagar essa conta. Por isso, não há tempo a perder. E não há também como justificar o não atendimento do que estamos reivindicando porque se a produção anda capengando é preciso que os salários sejam urgentemente reajustados no sentido de recuperar o seu poder compra, incentivar o consumo, gerar produção e empregos, colocar a roda economia para girar. Não tenho dúvida ser este o momento ideal para lutarmos em busca de direitos e benefícios, porque somente desta forma será possível retomar o crescimento econômico e fazer justiça aos que trabalham. Para tanto, é fundamental a nossa união e mobilização porque se trata de uma luta de todos.

  • Leia Voz Metalúrgica Campanha Salarial 2015

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